terça-feira, 31 de maio de 2011

Fúria sobre rodas


John Milton (Nicolas Cage) tenta parar um culto que matou sua filha. Ele tem até a próxima Lua Cheia para impedir que os satanistas de Jonah King (Billy Burke) sacrifiquem também a sua neta. Ao mesmo tempo, Milton é perseguido por um personagem misterioso, o Contador (William Fichtner). Nicolas é um ator que sempre me surpeendeu, primeiro pela facilidade em se desprender de generos ou rótulos que tentam lhe dar e segundo por ser em todos os filmes o Nicolas irônico não? Pois é sempre vejo ele com o mesmo jeito de atuar seja na Rocha, ou em Cidades dos anjos, Vício frenético e por ae vai... ele está sempre com a mesma personalidade vamos dizer assim, lembrando que eu não disse que é ruim apenas diferente. Agora vamos esquecer ele um pouco e focar no filme pois bem: A bordo de um Dodge Charger 440 de 1969, John Milton segue sua estrada dando tiros certeiros, pancadas tradicionais, perseguições absurdas e claro é ajudado pela bela e durona a personagem Piper, vivida por Amber Heard.
O filme tem um ""que"" de filmes antigos dos anos 70 ou 80 não sei bem a data, tanto pelo som, como pelas roupas e o estilo retrô.. sabe aqueles filmes bem machão que o cara é o bonzão, que está transando com a mulher, cai ao chão e troca tiros com umas 100 pessoas, matada todos e continua lá no rala e rola ¬¬ ( lembrou mandando bala né)
Ele cumpre bem a sua missão, diverte, tem cenas muito boas, um enredo razoável e sobrenatural vale lembrar...afinal, estão atrás de uma seita satânica... o contador que persegue nicolas no filme mas parece o agente Smith de matrix, sempre com óculos e cabelo com gel.
Para mim foi um filme bem legal, com cenas para render comentários tanto que estou falando dele aqui no blog, tem uma ou outra cena engraçada, sangua demais, bala demais ai ai um clássico filme trash.
Bom, vou repetir o que eu sempre digo: Já leram a crítica, já ouviram os comentários das pessoas, já leram a sinopse, o filme tem coisas sobrenaturais, coisas estúpidas e sim gente é com o Nicolas Cage então se você que está nesse momento lendo esse post até o final, não gostou de algumas dessas coisas que aparecem no filme eu digo: Não percam seu tempo vendo, pois não é o estilo que vocês gostam, é um verdadeira mistura de Motoqueiro fantasma com Supernatural...
Depois vem um e outro reclamando que o filme é isso ou aquilo, com internet,jornal e todo o tipo de informação possível é inaceitável que alguém vá ao cinema ver um filme e confunda comédia com terror ou vice versa, se você vai assistir esse filme já sabe bem o que encontrar!
Terminando meu imenso desabafo, eu deixo aqui a dica PARA QUEM GOSTA DESSE TIPO DE FILME, é um exelente pedida, com momentos que me pareceu uma tentativa frustada de imitar Tarantino, não chegou aos pés dele mas não quer dizer que não seja uma ótimo começo!!
beijokas pessoal, até a próxima!!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

O mistério da rua 7


O filme de suspense/terror Mistério da Rua 7, do diretor norte-americano Brad Anderson, também responsável pelo instigante O Operário (The Machinist). Um apagão faz desaparecer toda a população de Detroit, EUA, ficando apenas roupas onde estavam as pessoas. Surge então uma cidade fantasma repleta de sinais da passagem de seres humanos: carros abandonados, um avião que cai...
Estava disponível para baixar, eu ignorei se segui minha vidinha, porém cheguei a conclusão que eu poderia estar pecado, poderia estar julgando o filme pela capa e isso seria totalmente errado de minha parte, afinal quem curte filme como eu não pode de forma alguma se deixar levar por uma capa certo? Errado ¬¬, por que eu não me deixei levar? Por que eu não pequei? oh céus... bom vamos lá né, não tem jeito...
A cidade está toda abandonada do nada, pessoas sumiram, parece o fim do mundo ops acho que é a sinopse errada isso ae é a estrada hum... As pessoas abandonam seus carros, algo estranho surge e...opa, me enganei de novo! Isso ae nada mais é do que ""fim dos tempos"" pois é gente eu não enlouqueci não, muito menos comecei a troca os nomes dos filmes, acontece que o enredo de "mistério da rua 7" nada mais é que o conjunto de todos esses filmes que insistem em passar a mensagem do tipo: todo mundo sumiu mas eu to aqui...
O começo do filme eu ate achei interessante, mesmo a tentativa idiota do direitor em colocar o nome de Adam Sandler sendo citado em um momento, como o cara que faz comédias previsiveis isso é verdade? bem ok, sim isso é verdade mas e daí? ele ta lá na dele fazendo os filmes que até então podem ser iguais mas fazem sucesso, certamente o triplo do sucesso que rua 7 fará!
Eu já poderia parar por aqui mas eu gosto de ir até a última gota de minha irritação ¬¬, o filme tinha tudo para ser legal, a história meio fraca mas no começo o suspense na dose certa, nós não sabemos ao certo o que está havendo, pessoas sumindo, suspense no ar, música sobe, música desce, só que chega aos 30 mim de filme e continua a mesma coisa acontecendo...
Deixa eu ver se entendi, do nada o mundo todo some, as ruas desertas, não sei quem vou encontrar em cada beco, a única coisa que me mantém vivo é a luz e eu vou ter tempo de entrar em um bar, onde encontro um menino vivo e começo a beber?? E o filme continua, continua e...continua.
Lá pro final do filme eu esperava entender o que aconteceu com a rua 7, só que eu percebi que em outros lugares aconteceu isso também ou a rua 7 é quase uma barata ribeiro ( rua de copacabana enorme por sinal) ou eles se pecaram muito na hora de escrever esse filme? prefiro nem dizer minha opinião nessa questão e juro que não vou nem comentar a cena da velhinha que some e deixa a dentadura no lugar...
Enfim, se quiserem perder um tempinho como eu, ou se juntar a minha nessa desilusão veja o filme, mas fique com uma lanterninha do lado nunca se sabe...ah e antes que esqueça, o cara está a mais de três dias com lanterna acessa ou seja comprou um estoque de duracell?? ahhh chega gente, uma ótima noite espero que não assistam... valeu fui-me

sábado, 21 de maio de 2011

Sexo sem compromisso


Adam (Ashton Kutcher) ainda sente o fato de ter sido chutado por Vanessa (Ophelia Lovibond), sua namorada por oito meses. Para piorar a situação, descobre que ela é a nova namorada de seu pai, Alvin (Kevin Kline), um astro da TV. Desejando esquecê-la e seguir em frente, ele fica bêbado e, em seguida, liga para todas as mulheres que tem no celular, no intuito de encontrar companhia. Quem responde o apelo é Emma (Natalie Portman), uma jovem médica com quem encontrou algumas vezes, anos atrás. Adam vai à casa dela e eles acabam transando. Como Emma não deseja ter um relacionamento sério, já que teme sofrer, propõe a Adam que se encontrem tendo o sexo como único objetivo. Ele topa mas, com o tempo, novos sentimentos florescem entre eles. Poderia ser um clichê de comédia qualquer se não houvesse casos como esse na vida real, pois bem senhores e senhoras essa é a vida real, não extamente dessa forma ou então não seria um filme mas da forma como coisas podem acontecer e de fato acontecem...
As mulheres com receio de certos compromissos mas não se privando dos prazeres que podem ter, homens com problemas de família que as vezes refletem em sua forma de lidar com as pessoas e com seus próprios sentimentos todos esses detalhes poderiam retratar o dia a dia de toda e qualquer pessoa comum...
A química entre Ashton e Natalie é simplesmente perfeita, muitas vezes nos convencendo a mandar Demmi moore abrir os olhos pois as cenas era bemmmm realistas se é que me entendem meus caros amigos blogueiros...
Me chamou muito atenção a forma como o diretor tentou por a história, geralmente as mocinhas das comédias sofrem atrás de seu amor que normalmente só ficam com elas no final do filme, em "sexo sem compromisso"" ocorre exatamente o contrário, fica uma nítida e gritante imprensão de que Natalie é a ""errada"" da história, pelo fato de não dar atenção ao rapidamente apaixonado Ashton, como se ela fosse a errada da história isso foi até hilário de certa forma...
Gostei muito do filme, claro que algumas coisa previsíveis mas é como eu sempre digo: se você gosta do genero, do estilo e dos atores você vai consequentemente achar o filme show que é o meu caso, eu adoro esse tipo de filme é clichê sim é, é previsível sim também é, super fantasioso talvez mas isso é cinema! se fosse para eu ver realidade eu olharia minha vida não ia para uma sala escura me cubrir de sonhos e ilusões alooouuu isso é mágia que só o cinema pode fazer, transformando nossos sonho em realidade pelo menos pelos até os créditos do filme subirem.
fica minha dica à todos
super beijo até a próxima.

sábado, 14 de maio de 2011

Cabeça a prêmio


Miro (Fúlvio Stefanini) e Abílio (Otávio Muller) são irmãos e prósperos pecuaristas do centro-oeste brasileiro. Simultaneamente, controlam uma pequena rede de negócios ilícitos. Miro possui forte ligação afetiva com sua família, em especial a esposa Jussara (Ana Braga) e a filha Elaine (Alice Braga). Abílio discorda do modo como o irmão conduz seus negócios e acompanha, de longe, o envolvimento da sobrinha com o piloto Dênis (Daniel Hendler). A revelação deste romance e as investidas de Abílio contra Dênis mudam completamente o panorama familiar. Eu tenho um certo fascínio pelo trabalho de Alice braga, tento acompanhar maioria de seus filmes, ""território restrito"", ""cidade baixa"", ""os predadores"" e um dos novos ""o ritual""... o filme me chamou atenção tirando o fato dela estar atuando claro, a história me pareceu interessante, tenho olhado um pouco mais para os filmes nacionais (de pernas pro ar, desenrola, as melhores coisas do mundo) enfim, mas fiquei decepcionada mais uma vez com o cinema brasileiro...
O filme mostrou o lado ""feio"" da fronteira, não foi bem explicado, personagens desnecessários e um des-per-di-cio de atores...de repente pode ser que as pessoas até curtam mas achei muito fraco e sem muito sentido...
Mas adorei a interpretação de Alice e de Eduardo Moscovis ( mesmo sem saber que raio ele estava fazendo no filme ¬¬), fica a dica, quem quiser da um confere no filme pode se aventurar mas eu garanto que ou não vai entender ou simplesmente não vai gostar! valeu povo até mais....

Splice


Em Splice - A Nova Espécie (2009), Adrien Brody e Sarah Polley fazem dois cientistas pagos por uma empresa farmacêutica para testar cruzamentos genéticos e gerar organismos proteicos, capazes de fornecer possíveis curas para as doenças que ainda nos afligem. Os dois acabam brincando de Deus, misturando DNA humano com animal. O resultado é Dren, uma criatura humanoide com traços reptilianos que cresce perigosamente rápido. Até hoje eu não entendi o propósito desse filme, é bem feito no sentido gráfico e visual da coisa certamente isso é indiscutível mas e daí? sim, eu fiz essa pergunta, porque pra mim que aprecio todos os lados de um filme ou até mesmo outras pessoas como amigos que gostam de ficar ""analisando"" tudo bem, mas e aquelas pessoas que pouco importam os atores ou diretores e sim o enredo e a qualidade do filme? Essas pessoas não querem saber se o gráfico é bom, se o audio é maneiro, as pessoas querem um filme com começo, meio e fim, que tenha um elenco maneiro e uma história legal mas ao que parece é pedir um pouco demais...
O filme no começo até é maneiro, chama atenção e ate prende mas depois se perde totalmente, ficando chato e em certos momentos nojento... eu não sei pra que perder tempo criando um filme fantasioso ao extremo mas que não conquista o público... não importa o gosto pessoal dos roteiristas, o cinema é feito para o público, direcionado aos adoradores de artes e não para uma auto realização de roteiristas e diretores...
bom, eu não gostei, não gosto desse estilo de filme eu apenas vi pelo fato de querer tirar minha dúvida pois bem foi tirada o filme é uma merda!!
valeu pessoal, super beijos a todos e até a próxima!!

Colega de quarto ( roommate)


Ela é bonita. Ela é leal. Ela é psicótica. E, infelizmente para a caloura Sara (Minka Kelly), ela é sua COLEGA DE QUARTO. Quando Sara chega à faculdade, ela começa um namoro com Stephen (Cam Gigandet) e rapidamente fica amiga de sua colega de quarto, chamada Rebecca (Leighton Meester). O que começa como uma agradável camaradagem vai se tornando assustador, e Sara acaba tendo de enfrentar a verdade: sua nova melhor amiga é obsessiva, desequilibrada e... talvez até uma assassina! O estilo de filme é quase um atração fatal juvenil, claro que com algumas mudanças notórias, me chamou muito atenção esse filme primeiro pela interpretação impecável de Leighton Meester ( sim sim , a blair de gossip girl) pelo fato de ser o primeiro filme em que a vejo tendo um certo destaque ( na verdade o primeiro filme), segundo gostei da temática ser jovem, mostrando que nem sempre os ""psicopatas"" precisam ser cinquentões e por último gostei do fato de ter poucos personagens o que fez a história ficar bem focada no pouco ciclo de atores...
Lembrando claro que não é nenhum filmasso, é apenas um filme legal e interessante que vale a pena ser conferido...
fica minha dica, pra quem reparou sim, aquele ator estranho que faz o papel de professor taradão é o billy zane ( tá eu rir), então pessoal fica aqui minha dica espero que curtam e até a próxima!

As coisas Impossíveis do amor


Emilia (Natalie Portman) é uma jovem advogada recém-formada e recém-casada com Jack (Scott Cohen), chefe da firma em que trabalha. A vida parecia perfeita, até o bebê que ela acabara de dar a luz morrer. Para tentar esquecer sua dor, Emilia tenta se relacionar melhor com o filho do primeiro casamento de Jack, reatar os laços com seu próprio pai e tentar superar toda as brigas com Carolyn (Lisa Kudrow), a ex-mulher traída do seu marido. Na real eu já curto muito esse tipo de filme o legal na verdade é como Don Ross ( o diretor ) conduziu o filme, ele acaba por transformar o filme, que tinha uma característica de personagens que poderiam resultar numa tremenda comédia familiar, num drama melancólico envolvente e surpreendente.
É notável o crescimento maravilhoso de Natalie Portmam não sei se pelo fato de ter sido indicada ao oscar dando uma publicidade maior, seja lá o que tenha acontencido o fato é: Natalie não só cresceu como apareceu... a menininha de ""O profissional"" virou uma mulher que encara e se sai bem em qualquer genero de filme...
Em as coisas impossíveis do amor, ela consegue nos fazer sentir pena e um pouco de raiva ao mesmo tempo e com a mesma intensidade, achei muito legal também a química entre os personagens mas o que me chamou atenção não foi apenas o quadro ""amoroso"" do filme, mas sim a química entre sua personagem e o enteado vivido por Charlie Tahan, que interpreta willian um menino de no máximo oito ou nove anos...
O filme é pra quem curte esse gênero, claro que se você gosta mais de uma comédia ou de uma ação não tem o porque pegar esse tipo de filme, mas se você curte todos os tipos ou simplesmente é fã de Natalie ou do diretor pode pegar o filme, é inteligente, um tema bem Tabu ainda mas que é bem visto através do ponto de vista de quem sofre... parabéns ao elenco e ao conjunto da obra.... super indicado!!