sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Better Watch Out

           Uma noite antes do Natal, Deandra (Virginia Madsen) e Robert (Patrick Warburton) saem e deixam seu filho de 12 anos, Luke (Levi Miller), com a jovem babá Ashley (Olivia DeJonge), afinal a casa da família fica numa rua calma de subúrbio, num bairro considerado seguro. O menino logo tenta conquistar o amor da babá até que eles se deparam com estranhos invadindo a casa. O acontecimento está longe de ser uma invasão de domicílio normal. Caso esteja se perguntando de onde conhece a adorável Ashley do filme, é a mesma atriz do bem falado " A visita" de 2015, já o menino que dá vida ao personagem Luke, deve ser mais conhecido por vocês, esteve atuando na extinta série Terra Nova, no filme Peter Pan e em SuperGirl como participação especial. 
          Vamos do começo, quando fui ver esse filme ele estava ofertado como um filme de suspense barra terror, porém fazendo algumas pesquisas eu vi em alguns sites especializados informando que o filme se tratava de um genero trash com um pouco mais de comedia no meio, talvez se eu tivesse lido isso antes, acredito que estaria mais bem preparada eu diria para o que vi. 
       (Com Spoilers) No começo vemos o jovem Luke devoto e apaixonado pela sua querida e bela babá Ashley, a mesma esta indo embora e essa é sua última noite que por sinal é a vespéra de Natal, tudo esta indo bem quando Luke começa realiza algumas investidas nela, o problema é que além dele ter doze anos de idade, o que só por isso já seria um enorme problema, Ashley apenas o vê como um menino, ela tem seus próprios relacionamentos enrolados com dois meninos diferentes, um deles que não aceita que ela precisa ir embora da cidade para crescer profissionalmente e o outro que espalhou para a cidade toda que transou com ela, algo que no decorrer do filme descobrimos que nunca aconteceu.
         Começa do nada um assédio seguido de perseguição em cima dos dois, um estranho de capuz, vestido de preto e armado invade a casa, começa um enorme jogo de gato e rato, o que devo dizer achei fascinante, me deu realmente a sensação de estar dentro do filme, adorei os momentos em que ela é ágil, pensa friamente no que fazer, onde deve ir, de que forma se esconder, achei realmente que tinha um grande filme de suspense pela frente, apesar de não um elenco muito conhecido ou mesmo uma direção muito eficiente, só por esses takes já fiquei feliz mas como alegria de pobre dura pouco, logo nos deparamos com a primeira reveção: O Luke sim ele mesmo, um moleque de doze anos e o amigo Garret  ( do qual não gostei em nada da atuação nem achei que seu personagem acrescentou nada) estavam armando isso tudo, para que ela se desesperasse o jovem Jedi ( opa perai) fosse lá e a salvasse, imaginação de criança mas não é isso que o menino é?
          Só que tudo muda de figura de novo, quando o menino se transforma em um psicopata maluco, sarcástico, metódico, abusado, por muitas vezes insano e até mesmo irritante e acreditem é pouco o que estou dizendo. Ele amarra a menina, faz jogos idiotas de criança como pega no seio da jovem, trazer o ex namorado para mata-lo, o detalhe mais bizarro são as músicas de natal tocando no desenrola do filme, entendi até a ideia de manter em evidencia o espirito natalino mas não precisava exagerar, tem momentos em que nos assustamos com os bonecos em formato de papai noel, tem um coral cantando músicas de natal, até mesmo a Ashley chega um momento que é amarrada com pisca pisca de natal acho que ficou bem fixado a data que estavam.
        O filme se desenvolveu bem, se não fosse pelo fato de não ter final, ser aquele tipo sugestivo, não ter a reviravolta que esperei durante essa uma hora e vinte e oito minutos, por que não esticou um pouco mais o filme e fez um final decente? O motivo nunca saberemos mas sempre ficarei com a sensação de que o filme não foi o que poderia ter sido.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Planeta dos Macacos mais modernos?

       Não é de hoje que o cinema tenta aprimorar cada vez mais a experiência dos espectadores no cinema, trazendo sempre que possível a fatores sensoriais para que possamos sentir, ouvir e entra cada vez no mundo de fantasia que nos é apresentado. 
       O 20th Century Fox Innovation Lab está desenvolvendo uma experiência em realidade virtual baseada na franquia Planeta dos Macacos (via Variety).
A novidade foi divulgada durante um evento de imprensa em Las Vegas, com uma demo mostrando como os usuários poderão fazer o papel de um macaco e enfrentar outro. A apresentação foi feita em um Oculus Rift, mas é esperado que o material seja disponibilizado também em outras plataformas.
O título não foi revelado e, apesar da experiência não ser baseada diretamente em Planeta dos Macacos: A Guerra, próximo filme da franquia que chega aos cinemas, a Fox pode aproveitar a data para lançar a novidade.
O novo filme tem lançamento previsto para 13 de julho de 2017.
    Não que seja uma ideia ruim, mas prefiro não criar grandes expectativas para o desenvolver do longa, não gostei muito do anterior, ainda acredito que o com James Franco tenha sido o nível mais alto tanto de produção quanto de aceitação sendo assim só nos resta espera e acredita que o filme será muito bom ou se não for muito espero que apenas seja bom.