sábado, 30 de abril de 2011

Panico 4


Em 'Pânico 4', Sidney Prescott (Neve Campbell) agora é autora de um livro de auto-ajuda, e retorna para Woodsboro na última parada de sua turnê para promover o lançamento. Lá, ela reconecta-se com o sherife Dewey (David Arquette) e Gale (Courteney Cox) - agora casados - assim como sua prima Jill (Emma Roberts) e sua tia Kate (Mary McDonnell). Infelizmente, o retorno de Sidney também traz Ghostface de volta, colocando Sidney, Gale e Dewey, junto com Jill, seus amigos e toda a cidade de Woodsboro, em perigo. Inspirado em vários filmes de terror, o assassino retorna, mas desta vez, as regras são baseadas no novo clichê.
Há 10 anos atrás meu diretor favorito era Wes craven, ganhei o Vhs do filme de presente de aniversário dos meus pais, nunca tive uma noite tão feliz como aquela, colocava um filme atras do outro até o video ficar quentinho sabe? bons tempos... posso dizer que minha paixão pelo cinema começo por esse filme, porque logo em seguida veio me desespero para saber quem era o diretor e com isso comecei a pesquisar... pois bem, dez anos depois estou eu aqui escrevendo num blog que criei sobre filmes, wes ainda é meu diretor favorito ( seguido de spielberg, cameron e por ae vai).
Panico 4 mantém sua forma simples dos filmes anteriores porém acerta ao ousar por comédia em um filme de assassinato e corpos voando, claro que ficou com um toque meio trash digamos assim mas o que eu pude ver, foram risadas, medo, sustos tudo isso vindo da maior galera de colégio dentro do cinema ( da nova geração que curtem os filmes antigos) pra mim Lenda urbana, panico, panico na floresta, eu sei o que vocês fizeram no verão passado dentre outros são clichês porém a base para muitos filmes de hoje em dia.
Panico 4 merece o sucesso que esta tendo, é cheio de reviravoltas e surpresas fascinantes queria aproveitar e dizer que sim eu chorei no filme...não sei explica a emoção que eu senti vendo os três protagonistas ( Gale,dewei e sidney) juntos outra vez só quem curtiu na época pode entender...palmas pro Wes, podem ver eu recomendo...

bjokas a todos e boa noite

O santuário


O experiente mergulhador Frank McGuire (Richard Roxburgh) já tinha explorado as cavernas do South Pacific Esa anteriormente, mas uma tempestade tropical forçou que ele e sua equipe, que inclui seu filho Josh (Rhys Wakefield) e o economista Carl (Ioan Gruffudd), alterasse a rota de saída em direção ao mar, fazendo com que eles fossem mais fundo por dentro de um labirinto de cavernas subaquáticas para sobreviver. Mas eles não têm muito tempo e a dúvida é saber se conseguirão sobreviver para contar esta história. Santuário 3D (Sanctum) é o novo projeto de James Cameron. Porém, o autodeclamado rei do mundo assina aqui apenas a produção executiva. E isso já faz diferença. Além de ser genial na busca de novas tecnologias, Cameron sabe contar uma história. O mesmo não se pode dizer de Alister Grierson, o diretor de Santuário. lembro que dizia assim: Após recorde de brilheteria com Titanic, Avatar chega aos cinemas a nova produção de James Cameron ""santuário"", passei dias me remoendo de vontade de ver, sonhando com filme, imaginando o que daria a combinação perfeita de James, com um cenário lindo e...e .. e nada né? o filme decepciona tanto pela fraca atuação dos personagens, como uma história chata, sem grandes conflitos e em alguns momentos parada...
O nome de James teve tanto peso no filme que Sabendo da importância da grife James Cameron, as empresas responsáveis pela distribuição do filme ao redor do mundo colocam o nome do cineasta acima até do título do projeto. Mas nem isso, nem a turnê promocional que Cameron está fazendo ao lado de Grierson e o corroteirista Andrew Wight são suficientes, o filme é chato e isso não muda chegando um ponto que você se desespera na eterna vontade que o filme acabe de uma vez pra você poder correr pra um blog e falar dele ops...essa sou eu.

fica meu comentário aqui mas é como eu sempre digo, por mais que falem de um filme só você mesmo pode tirar suas conclusões o filme não é um lixo total, tem visual lindo, cenas bem explorar porém é chatinho.

bjokas até a próxima pessoal

Amor e outras drogas


Jamie Randall (Jake Gyllenhaal) é um sedutor incorrigível do tipo que perde a conta do número de mulheres com quem já transou. Após ser demitido do cargo de vendedor em uma loja de eletrodomésticos, por ter seduzido uma das funcionárias, ele passa a trabalhar num grande laboratório da indústria farmacêutica. Como representante comercial, sua função é abordar médicos e convencê-los a prescrever os produtos da empresa para os pacientes. Em uma dessas visitas, ele conhece Maggie Murdock (Anne Hathaway), uma jovem de 26 anos que sofre de mal de Parkinson. Inicialmente, Jamie fica atraído pela beleza física e por ter sido dispensado por ela, mas aos poucos descobre que existe algo mais forte. Maggie, por sua vez, também sente o mesmo, mas não quer levar adiante por causa de sua doença.
O filme não se prende a um único gênero, achei isso bem legal, em vários momentos via o filme de forma engraçada, até que foi ficando mais romance indo direto pro drama. Gostei bastante do casal protagonista, achei que rolou uma química bem legal até mesmo nas incontáveis cenas que ambos aparecem nus, Anne por sinal super a vontade nas cenas.
O filme se passa nos anos 90 ( nossa como estou velha) jake ainda usa paiger ( nunca tive um afs), era começo da era Prozac e viagra que por sinal aparecem como ""personagens"" o filme todo... ela sofre de Parkson ) acho que escreve assim, desse momento passamos a olhar Anne de forma diferente eu diria, entendemos melhor porque ela não quer ter uma relação séria...
É pra ser visto, refletido, tem momentos divertidos, não posso dizer que é filmão ou que dar vontade de ser ver de novo mas posso dizer que o cumpriu bem sua função e o final clichê e brega como certos críticos falaram fez com que o filme valesse a pena... bjokas povo até mais.

Esposa de mentira


Em Esposa de Mentirinha, um cirurgião plástico de caso com uma professora bem mais jovem pede à sua leal assistente que finja ser a esposa de quem ele está se divorciando para encobrir uma mentirinha casual. Após mais mentiras que saem pela culatra, os filhos da sua assistente também acabam envolvidos, e todo o grupo parte para um fim de semana no Havaí que mudará as vidas
de todos eles. o filme recebeu uma grande ""avalanche"" de críticas então vamos lá:

lados ruins:
adam sandler sempre do mesmo jeito
Nicole kidmam perdida no meio da comédia (alias quem colocou ela ali meu deus¬¬)
criação de situações idiotas para fazer piadas...
final feliz de todo filme engraçado.

lado bom:
Química exelente entre Adam e jenifer
cenas bobas que divertem
visual muito lindo do hawaí
e Nicole Kidmam perdida no meio da comédia ( alias quem colocou ela ali meu deus ¬¬)

Nesse momento, você que esta lendo deve estar me chamando de louca ou de besta por eu ter repetido a última parte ou quem sabe esteja até procurando pelo blog alguma forma de me avisar que eu escrevi a parte da Nicole duas vezes então fiquem calmos eu vou explicar.

Até mesmo o fato dela estar perdida no meio de uma comédia se torna engraçado, pelo esforço que ela faz em ser caricata, em ser natural não sendo isso se torna tão forçado que chega a ser engraçado...eu sou apaixonada por cinema, reconheço as tantas ( não são poucas) falhas do filme, talvez daqui uns anos ninguém nem vai ouvir falar mais como tantos outros porém não me esqueço também que cinema foi criado para divertir as pessoas, faze-las esquecer de suas vidas horas tristes horas felizes mas sempre reais... e o filme mesmo com tantos erros e tão mal recebido pelos críticos ficou em primeiro lugar nos Estados Unidos e em vários outros países onde rolou sua exibição, com isso me desculpem os críticos ou os ""inimigos"" declarados de Adam, de Jenifer ou até mesmo de filmes do estilo mas o filme é bem divertido, vale a pena ser visto e garantia de muitos sorrisos...

Esposa de mentira pode até não valorizar o cinema, ou ser uma obra de arte como muitos exigem e querem mas transporta sem medo para a fantasia da telona aqueles que vivem na total realidade!!

beijos galera, bom filme e até mais.

O Ritual


Michael Kovak (Colin O’Donoghue) é um seminarista cético e decidido a abandonar seu caminho na igreja, mas seu superior o orienta a passar um período no Vaticano para estudar rituais de exorcismo. Uma vez lá, suas dúvidas e questionamentos só aumentam na medida em que seu contato com o Padre Lucas (Anthony Hopkins), um famoso jesuíta exorcista, o apresenta o lado mais obscuro da igreja. É quando ele conhece a jornalista Angeline (Alice Braga), que investiga as atividades do religioso, e as suas reflexões sobre a crença no diabo e em Deus nâo param de crescer. Inspirado num caso real e baseado no livro The Making of a Modern Exorcist de Matt Baglio, O suspense sobre exorcismo O Ritual, com Anthony Hopkins e a brasileira Alice Braga, liderou as bilheterias de cinema nos EUA e Canadá no fim de semana. A produção vendeu pouco mais de US$ 15 milhões em ingressos durante os três dias desde sua estreia.

Mesmo mal recebido pela crítica de seu país, o desempenho do filme nas salas de cinema ficou dentro da expectativas da Warner. O longa custou US$ 40 milhões para ser produzido.
A outra estreia da semana foi a refilmagem do suspense Assassino a Preço Fixo, estrelado pelo astro de filmes de ação Jason Stathman, que empatou em terceiro lugar com o O Besouro Verde, com US$ 11,5 milhões.

Eu estava esperando há muito tempo um filme desse estilo,estava faltando filmes com sustos, reviravoltas e coisas do tipo.. as pessoas receberam de forma desconfiada o Ritual não sei se pelo fato de não haver muita matança estilo Jogos Mortais ou por não ter tantos sustos como O grito mas o filme é Bom e ponto.

Alice braga vem evoluindo muito trabalho após trabalho, a trama é muito bem escrita, claro que não foge de alguns clichês tais como música alta, caras de desespero mas talvez, não tivesse muita graça se fugisse...

Vale muito apenas também conferir o ícone das telonas Anthony hopkins como ele mesmo descreve: o papel mais interessante desde Hanibal, então é isso pessoal vale a pena ser visto com um olhar menos crítico eu diria, sem apontar unicamente as falhas do filme, é necessário deixar se levar pelo filme isso sim...

fica minha dica, um super beijo e até a próxima!!

sábado, 23 de abril de 2011

I am number four ( eu sou o número 4)


Nove jovens alienígenas, que se parecem muito com humanos, saem de seu planeta-natal, Lorien, que está ameaçado, para se esconder na Terra. Os Mogadorians são a espécie invasora responsável pela destruição de Lorien e decidem perseguir os sobreviventes até o planeta Terra. Cada um dos nove alienígenas começa a desenvolver poderes sobrehumanos assim que viram adultos. Todos eles tem um número e só podem ser mortos na sequência certa. Até agora, Um, Dois e Três já foram mortos. Número Quatro (Alex Pettyfer), conhecido entre os humanos como John Smith, muda-se para Paradise, no estado de Ohio, disfarçado de estudante colegial. Na escola, ele conhece Sarah Hart (Dianna Agron), uma doce garota que quer ser fotógrafa. Após fugir durante toda a sua vida, Número Quarto se apaixona por Sarah e agora tem um motivo para parar de fugir. Me lembro que ainda estava procurando os novos filmes que estavam por vir quando li sobre number four, na verdade não me chamou muito atenção não talvez pelo nome um tanto diferente ou pela capa mesmo algo me disse que não seria o queeu pensava. Peguei o filme sem muita empolgação mas como sei que está sendo muito comentado resolvi ver para não fica de fora dos assuntos, pois bem vamos aos comentários afonal, agora eu posso falar sobre o assunto: o filme é bem legal sim, tem ótimos efeitos especiais, atores iniciantes possível ver até umas falhas ou inseguranças mas nada que faça o filme perder seu valor, o problema eu creio que seja pelo fato do filme ser adaptação de um livro, não podendo acrescentar ou tira nada para fazer justiça a história...em certos momentos tive a nitida imprensão de estar vendo uma nova versão de crepúsculo ou até mesmo de jumper o que não é algo uma vez que curto esse tipo de filme...agora é aguarda, já que o final de number 4 nos indica que ainda está para vir algumas suaves continuações resta saber qual será o próximo número perdoem os trocadilhos mas não pude evitar, dica de filme dada, assistam vale a pena super bjo a todos e até a próxima

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Minhas Mãe e meu pai


Dois irmãos adolescentes, Joni (Mia Wasikowaska) e Laser (Josh Hutcherson), são filhos do casal homossexual Jules (Julianne Moore) e Nic (Annette Bening), concebidos através da inseminação artificial de um doador anônimo. Contudo, ao completar a maioridade, Joni encoraja o irmão a embarcar numa aventura para encontrar o pai biológico sem que as "mães" soubessem. Quando Paul (Mark Ruffalo) aparece tudo muda, já que logo ela passa a fazer parte do cotidiano da família. Logo que eu li sobre esse filme me bateu uma tremenda curiosidade de assisti-lo, eu já vi muitos filmes com essa temática porém sempre contando como pais gays tentavam ter um filho por: barriga de aluguel, inseminação, adoção, a burocracia e tudo mais porém esse filme muda a visão, ele mostra um casal estabilizado emocionalmente e financeiramente.
O que achei de mais importante no filme, foi mostrar ao mundo que filhos de lesbicas ou de gays podem sim crescerem se tornando boas pessoas, sem nenhum problema social ou algum tipo de (homosexualidade hereditária). Tanto Laser quanto Joni em momento algum questionam a maneira ""diferente"" pela qual nasceram eles apenas querem conhecer o pai, a partir dai entra Mark Rufallo na história.
Achei muito interessante seu personagem mais sem dúvida, annete bening fez maravilhosamente o papel de destaque pelo menos para mim, as mudanças constantes de humor, a dor de uma traição, o desgaste da relação enfim...o filme é bem legal vale a pena ser conferido! Agora se você espera um filme para gays ou somente para lésbicas melhor ficar em casa, o filme é para pessoas que acreditam que uma família deve ser ligada pelo amor não importando de que forma ele seja representado!!
bom filme pessoal espero que curtam tanto quanto eu! até a próxima.