sábado, 30 de abril de 2011

Amor e outras drogas


Jamie Randall (Jake Gyllenhaal) é um sedutor incorrigível do tipo que perde a conta do número de mulheres com quem já transou. Após ser demitido do cargo de vendedor em uma loja de eletrodomésticos, por ter seduzido uma das funcionárias, ele passa a trabalhar num grande laboratório da indústria farmacêutica. Como representante comercial, sua função é abordar médicos e convencê-los a prescrever os produtos da empresa para os pacientes. Em uma dessas visitas, ele conhece Maggie Murdock (Anne Hathaway), uma jovem de 26 anos que sofre de mal de Parkinson. Inicialmente, Jamie fica atraído pela beleza física e por ter sido dispensado por ela, mas aos poucos descobre que existe algo mais forte. Maggie, por sua vez, também sente o mesmo, mas não quer levar adiante por causa de sua doença.
O filme não se prende a um único gênero, achei isso bem legal, em vários momentos via o filme de forma engraçada, até que foi ficando mais romance indo direto pro drama. Gostei bastante do casal protagonista, achei que rolou uma química bem legal até mesmo nas incontáveis cenas que ambos aparecem nus, Anne por sinal super a vontade nas cenas.
O filme se passa nos anos 90 ( nossa como estou velha) jake ainda usa paiger ( nunca tive um afs), era começo da era Prozac e viagra que por sinal aparecem como ""personagens"" o filme todo... ela sofre de Parkson ) acho que escreve assim, desse momento passamos a olhar Anne de forma diferente eu diria, entendemos melhor porque ela não quer ter uma relação séria...
É pra ser visto, refletido, tem momentos divertidos, não posso dizer que é filmão ou que dar vontade de ser ver de novo mas posso dizer que o cumpriu bem sua função e o final clichê e brega como certos críticos falaram fez com que o filme valesse a pena... bjokas povo até mais.

Um comentário:

  1. Pois é...eu não dei nada pelo filme, mas li a crítica da Veja e a Isabela Boscov me convenceu. Não é um filmão, como vc falou, e cumpre muito bem o papel e diz pra o que veio. Achei bacana não se prender a um só gênero mas achei meio chato falar de duas histórias paralelas,o que podia ter tornado o filme chato demais.Confesso...quase chorei...mas não derramei uma lágrima.Achei bunitinho!

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